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Sinal de Trendelenburg | Avaliação da fraqueza dos abdutores da anca | OA da anca
O sinal de Trendelenburg é frequentemente observado em doentes com fraqueza dos abdutores da anca, como é frequentemente o caso na osteoartrite da anca. Por esta razão, Youdas et al. (2010) avaliaram a validade dos sinais de Trendelenburg para diagnosticar a osteoartrite da anca. A sensibilidade encontrada foi de 55% e a especificidade de 70%. Por esta razão, os autores concluem que, com base na informação de validade do presente estudo, o teste de Trendelenburg (ângulo P-O-F) não é útil na identificação de indivíduos nas fases iniciais da OA da articulação da anca.
O doente está em posição de pé (pode agarrar-se à parede para se equilibrar)
Em seguida, pede-se ao doente para fletir uma anca até 90°
O examinador avalia a altura das cristas ilíacas de ambos os lados, sendo que o lado com a anca fletida deve ser mais alto do que o outro lado
Resultado positivo: Se a crista ilíaca do lado com a anca flectida descer mais do que a crista ilíaca do lado em pé ou se o doente compensar inclinando o tronco para o lado da perna em pé, isso indica uma fraqueza dos músculos abdutores (glúteo médio + mínimo) na perna do lado em pé. Alguns autores especificam como sinal positivo um ângulo femoral de ≤83° na perna de pé com uma duração especificada de 30s.
21 DOS TESTES ORTOPÉDICOS MAIS ÚTEIS NA PRÁTICA CLÍNICA
Outros testes ortopédicos para a osteoartrite da anca são:
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