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Sinal de Tinel do pulso para a síndrome do túnel cárpico (STC)
O sinal de Tinel é descrito para várias regiões do corpo com o objetivo de evocar sintomas característicos de compressão de nervos periféricos, tocando ao longo da distribuição do nervo afetado. Valdes et al. (2013) e Montgomery (2020) avaliaram o sinal de Tinel entre outros testes para a síndrome do túnel cárpico quanto à sua exatidão diagnóstica. Os resultados: Rácios de verosimilhança positivos de 0,82 a 2,95 e rácios de verosimilhança negativos entre 0,57 e 0,77, o que se traduz apenas num valor clínico fraco, sendo preferível utilizar um cluster validado para a STC.
Para efetuar o teste, o doente está sentado, com o antebraço e a mão colocados confortavelmente no banco de tratamento. O examinador utiliza então dois dedos para tocar no nervo mediano no pulso.
Alguns autores recomendam que se toque ao longo de toda a distribuição do nervo mediano, desde o dedo indicador até ao antebraço medial.
O teste é considerado positivo se forem reproduzidos formigueiros no polegar, no indicador, no dedo médio e/ou na metade medial do dedo anelar.
21 DOS TESTES ORTOPÉDICOS MAIS ÚTEIS NA PRÁTICA CLÍNICA

Outros testes ortopédicos/neurológicos para avaliar a síndrome do túnel cárpico são
- Teste de Phalen
- Sinal de movimento
- Teste de tensão do membro superior 1
- Teste de compressão do carpo
- Teste de elevação da mão
- Regra de Predição Clínica de Wainner
Referências
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