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Teste de Libertação | Avaliação da Instabilidade Anterior do Ombro
A articulação do ombro tem um enorme grau de mobilidade, o que a torna propensa à instabilidade. Enquanto as forças musculares controlam a estabilidade nas amplitudes médias de movimento, a instabilidade clínica apresenta-se na amplitude final de movimento. A instabilidade torna-se aparente quando um paciente tem apreensão ou medo de subluxação, no final da amplitude de movimento.
O teste de libertação do ombro tem uma sensibilidade de 81,8% e uma especificidade de 86,1%, de acordo com Hegedus et al. (2012). O teste de libertação é um teste de seguimento do teste de recolocação e, avaliado como teste autónomo, tem um valor clínico moderado.
Antes de poder utilizar o teste de libertação ou de surpresa, o doente tem de ter tido apreensão durante o teste de apreensão que foi reduzida durante o deslizamento AP do teste de recolocação. A "surpresa" resulta da libertação espontânea da pressão dirigida antero-posteriormente sobre a articulação gleno-umeral. Isto deve resultar na reelicitação do medo de luxação do doente e indica um teste positivo. Ter cuidado para não levar o braço a uma maior rotação externa ou abdução horizontal durante a libertação, pois pode correr o risco de luxação anterior!
Outros testes comuns para avaliar a instabilidade da articulação gleno-umeral anterior são
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